Gabinete Florestal e Protecção Civil
- Detalhes
- Categoria: Serviços Municipais
» 2. Hipsometria
» 3. Declive
» 4. Exposição
» 5. Hidrografia
» 6. População Residente
» 7. Índice de Envelhecimento
» 8. População - Sector de Atividade
» 9. Taxa de analfabetismo
» 10. Romarias e Festas
» 11. Ocupação do Solo
» 12. Povoamento Florestais
» 13. Áreas Protegidas, Rede Natura e Regime Florestal
» 14. Instrumentos de Planeamento Florestal
» 15. Equipamentos Florestais de Recreio, Zonas de Caça e pesca
» 16. Área Ardida - Distribuição Anual
» 17. Pontos de Início e Causas
» 18. Grandes incêndios
» 19. Modelos Combustíveis Florestais
» 20. Perigosidade de Incêndios Florestais
» 21. Risco de incêndio Florestal
» 22. Prioridades de Defesa
» 23. Rede de FGC e MPGC
» 24. RVF
» 25. RPA
» 26. Silvicultura no Âmbito DFCI
» 27_1. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2021
» 27_2. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2022
» 27_3. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2023
» 27_4. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2024
» 27_5. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2025
» 27_6. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2026
» 27_7. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2027
» 27_8. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2028
» 27_9. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2029
» 27_10. Rede FGC e MPGC, RVF e RPA 2030
» 28. Fiscalização
» 29. Vigilância e Deteção
» 30. Intervenção
» 31. Estabilização de Emergência
» 32. Reabilitação de Povoamentos e Habitats Florestais
Para mais informações contactar o Gabinete Técnico Florestal/Serviço Municipal de Proteção Civil (contactos e horários no respetivo Edital).
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PDR2020
- Conheça os projetos cofinanciados pela União Europeia AQUI
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PROPOSTAS DE CONSTITUIÇÃO DE AIGP PARA TODO O TERRITÓRIO CONCELHIO
A Câmara Municipal de Mação submeteu, em abril, a candidatura de oito propostas para constituição de Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) no Concelho de Mação, numa ação conjunta com a Aflomação – Associação Florestal de Mação.
As duas entidades tiveram a preocupação de incluir todas as Freguesias nas propostas apresentadas, abrangendo assim todo o território concelhio e permitindo uma igualdade de oportunidade e circunstâncias para todas.
Pode consultar aqui as propostas apresentadas:
- AIGP ABOBOREIRA
- AIGP AMÊNDOA
- AIGP CARDIGOS
- AIGP CARVOEIRO
- AIGP ENVENDOS
- AIGP MAÇÃO
- AIGP ORTIGA
- AIGP PENHASCOSO
Os documentos fazem uma descrição cuidada do território, tendo a sua submissão marcado o início de um novo processo e preparação para o passo seguinte, que visa a concretização do objetivo, há muito almejado, para obtenção de um território mais sustentável em termos ambientais, valorizando-o simultaneamente nas suas variadas vertentes e contribuindo para o tão ambicionado desenvolvimento do setor florestal.
Este trabalho foi desenvolvido e coordenado pelo Vice-Presidente da Autarquia, António Louro, um dos grandes defensores da reforma da floresta, do ordenamento do território e gestão da paisagem.
As propostas agora apresentadas vêm juntar-se a muitas outras apresentadas, ao longo das duas últimas décadas, pela Câmara Municipal de Mação nesta matéria.
Refira-se que as “Áreas Integradas de Gestão da Paisagem visam uma abordagem territorial integrada para dar resposta à necessidade de ordenamento e gestão da paisagem e de aumento de área florestal gerida a uma escala que promova a resiliência aos incêndios, a valorização do capital natural e a promoção da encomia rural.
Nestas áreas serão criadas as condições necessárias para o desenvolvimento de Operações Integradas de Gestão da Paisagem (OIGP) a executar num modelo de gestão agrupada da responsabilidade de uma entidade gestora e suportada por um programa multifundos de longo prazo que disponibiliza apoios ao investimento inicial, às ações de manutenção e gestão ao longo do tempo e à remuneração dos serviços dos ecossistemas” (fonte: Direção Geral do Território).
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Informação da 1ª Fiscalização da Operação Floresta Segura 2019 AQUI.
O Gabinete Florestal funciona em articulação com o serviço de protecção civil.
Contactos: 241572250 / E-mail: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Objectivos:
1) Elaboração e posterior actualização do Plano de Defesa da Floresta;
2) Participar nas tarefas de planeamento e ordenamento dos espaços rurais do município e nas questões de protecção civil;
3) Acompanhamento dos programas de acção previstos no plano de Defesa da Floresta;
4) Centralização da informação relativa aos Incêndios Florestais (áreas ardidas, pontos de início e causas de incêndio);
5) Relacionamento com as entidades públicas e privadas, de DFCI (Estado, Municípios, Associações de Produtores);
f) Promoção do cumprimento do estabelecido no Decreto-Lei n.º 156/2004, relativamente às competências dos municípios;
6) Acompanhamento e divulgação do Índice Diário de Risco de Incêndio Florestal;
7) Coadjuvação do presidente da CMDFCI e da CMOEPC em reuniões e em situações de emergência, quando relacionados com incêndios florestais e designadamente na gestão dos meios municipais associados a DFCI e a combate a incêndios;
8) Supervisão e controlo de qualidade das obras municipais e subcontratadas no âmbito de DFCI;
9) Elaboração de informações mensais dos incêndios registados no Município;
10) Elaboração de informações especiais sobre grandes incêndios ocorridos no concelho;
11) Gestão de base de dados;
12) Construção e gestão de SIG de DFCI;
13) Emissão de propostas e pareceres no âmbito das medidas e acções de DFCI;
14) Constituição de dossier actualizado com a legislação relevante para o sector florestal;
15) Manutenção de arquivos;
16) Articular a actuação dos organismos com competência em matéria de incêndios florestais, no âmbito da sua área geográfica;
17) Desenvolver acções de sensibilização da população, de acordo com o definido no PNPPFCI;
18) Promover a criação de grupos de autodefesa dos aglomerados populacionais integrados ou adjacentes a áreas florestais, sensibilizando para tal a sociedade civil e dotá-los de meios de intervenção, salvaguardando a formação do pessoal afecto a esta missão, para que possa actuar em condições de segurança;
19) Proceder à sinalização das infra-estruturas florestais de prevenção e protecção da floresta contra incêndios, para uma utilização mais rápida e eficaz por parte dos meios de combate;
20) Identificar e propor as áreas florestais a sujeitar a sinalização, com vista ao condicionamento do acesso, circulação e permanência;
21) Colaborar na divulgação de avisos às populações, no âmbito do sistema nacional de divulgação pública do índice de risco de incêndio;
22) Em matéria de incêndios florestais assegurar, em situação de acidente grave, catástrofe ou calamidade, o apoio técnico ao respectivo centro municipal de operações de emergência e protecção civil.
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